14/11/2008 - 21h35
Empresa de água mineral é fechada no MT após detecção de bactéria
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RODRIGO VARGAS da Agência Folha, em Campo Grande
A detecção em laboratório da presença de uma bactéria nociva à saúde levou o DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral) a interditar na quinta-feira uma concessionária de exploração de água mineral de Mato Grosso.
A ação, feita em conjunto com a Secretaria Estadual de Saúde, fechou a empresa SF Correia e Cia Ltda e apreendeu 1.347 garrafões cheios e cerca de 129 mil rótulos da marca Buriti, uma das oito mais vendidas no Estado.
Segundo a fiscalização, a água analisada tinha concentrações elevadas da bactéria Clostrídios perfringens, que pode causar infecções gastrointestinais, diarréias e, em casos mais graves, levar à morte.
A norma da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) diz que a concentração máxima de "unidades formadoras de colônias" deve ser inferior a 1 por 100 ml do produto. No caso da Buriti, havia 60 unidades por 100 ml.
"O produto apresenta claro risco ao consumidor", explica o coordenador da Vigilância Sanitária, Fábio José da Silva, que já havia lacrado a indústria em 2006 por conta de más condições do sistema de envase. "Eles estavam funcionando com base em uma liminar da Justiça", relata.
O chefe da fiscalização do DNPM, Jair de Freitas, diz que a bactéria encontrada é típica de locais com grande quantidade de matéria orgânica vegetal em decomposição. "O que provavelmente ocorreu foi uma rachadura no solo, que contaminou a fonte de água", diz.
A Folha procurou a empresa. Um funcionário anotou os números para contato por telefone e disse que um diretor iria retornar a chamada. Ao final da tarde, uma nova tentativa foi feita, mas ninguém atendeu. Até a conclusão desta matéria, ninguém ligou de volta.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
E olha que o sistema de segurança de alimentos deles é ótimo!
Nestlé USA Voluntarily Recalls Two Production Codes of Nestlé Nesquik Strawberry Powder
Contact (Media):Pam KrebsNestlé USA 818-551-3362
FOR IMMEDIATE RELEASE -- November 7, 2008, Glendale, CA -- Nestlé USA is voluntarily recalling two (2) production codes of Nestlé Nesquik Strawberry Powder 21.8 ounce that may contain small fragments of aluminum.
The recall only includes two (2) production codes of 21.8-ounce containers of Nestlé Nesquik Strawberry Powder. Printed on the bottom of each plastic container is a production code of "82255880" or "82265880" with a best by date of "August 2010."
No other Nestlé Nesquik products or production codes of Nestlé Nesquik Strawberry Powder are affected by this recall.
The products were produced on August 12 and 13 and were distributed in the U.S. and in Puerto Rico. Consumers who have this product at home can return it to the store where it was purchased for a refund.
Consumers with questions about the recall should call Nestlé Consumer Services Center at 888-637-4345 .
Nestlé apologizes for any inconvenience experienced by our valued consumers and retail customers.
Fonte: Site FDA
Contact (Media):Pam KrebsNestlé USA 818-551-3362
FOR IMMEDIATE RELEASE -- November 7, 2008, Glendale, CA -- Nestlé USA is voluntarily recalling two (2) production codes of Nestlé Nesquik Strawberry Powder 21.8 ounce that may contain small fragments of aluminum.
The recall only includes two (2) production codes of 21.8-ounce containers of Nestlé Nesquik Strawberry Powder. Printed on the bottom of each plastic container is a production code of "82255880" or "82265880" with a best by date of "August 2010."
No other Nestlé Nesquik products or production codes of Nestlé Nesquik Strawberry Powder are affected by this recall.
The products were produced on August 12 and 13 and were distributed in the U.S. and in Puerto Rico. Consumers who have this product at home can return it to the store where it was purchased for a refund.
Consumers with questions about the recall should call Nestlé Consumer Services Center at 888-637-4345 .
Nestlé apologizes for any inconvenience experienced by our valued consumers and retail customers.
Fonte: Site FDA
domingo, 12 de outubro de 2008
SALMONELLA - PREVENÇÃO
É longa, mas importante. Então, tenha paciência!!!!!!!
Mostre para a pessoa que prepara o alimento na sua casa e quem cuida de suas crianças/idosos.
INTOXICAÇÃO ALIMENTAR POR SALMONELLA
O que é:
Salmonelose é uma doença infecciosa provocada por um grupo de bactérias do gênero Salmonella, que pertencem à família Enterobacteriaceae, existindo muitos tipos diferentes desses germes.
A Salmonella é conhecida há mais de 100 anos e o termo é uma referência ao cientista americano chamado Salmon, que descreveu a doença associada à bactéria pela primeira vez.
Como se adquire:
A Salmonella é transmitida ao homem através da ingestão de alimentos contaminados com fezes animais.
Os alimentos contaminados apresentam aparência e cheiro normais e a maioria deles é de origem animal, como carne de gado, galinha, ovos e leite. Entretanto, todos os alimentos, inclusive vegetais, podem tornar-se contaminados. É muito freqüente a contaminação de alimentos crus de origem animal.
O cozimento de qualquer destes alimentos contaminados mata a Salmonella.
A manipulação de alimentos por pessoas contaminadas que não lavam as mãos com sabonete, pode causar sua contaminação.
Fezes de animais de estimação, especialmente os que apresentam diarréia, podem conter Salmonella, e as pessoas em contato com estes animais podem ser contaminadas e contaminar a outras se não adotarem medidas rígidas de higiene (lavar as mãos com sabonete).
Répteis são hospedeiros em potencial para a Salmonella e as pessoas devem lavar as suas mãos imediatamente após manusear estes animais, mesmo que o réptil seja saudável.
O que se sente:
A maior parte das pessoas infectadas com Salmonella apresenta diarréia, dor abdominal (dor de barriga) e febre. Estas manifestações iniciam de 12 a 72 horas após a infecção. A doença dura de 4 a 7 dias e a maioria das pessoas se recupera sem tratamento. Em algumas pessoas infectadas, a diarréia pode ser severa a ponto de ser necessária a hospitalização devido à desidratação.
Os idosos, crianças e aqueles com as defesas diminuídas (diminuição da resposta imune) são os grupos mais prováveis de ter a forma mais severa da doença. Uma das complicações mais graves é a difusão da infecção para o sangue e daí para outros tecidos, o que pode causar a morte caso a pessoa não seja rapidamente tratada.
Como se faz o diagnóstico:
Muitas doenças podem causar as mesmas manifestações que a salmonelose, sendo o diagnóstico, na maior parte das vezes, associado à história alimentar recente.
A comprovação de que as manifestações clinicas são causadas pela Salmonella só pode ser feita pela identificação do germe nas fezes da pessoa infectada e é útil somente nos casos mais graves, em que a administração de antibiótico se faz necessária. Este teste usualmente não é realizado em um exame comum de fezes, sendo necessário uma instrução específica ao laboratório para a procura do germe nas fezes.
Uma vez identificado pode ser realizada a cultura das fezes para a determinação do tipo específico e qual antibiótico deve ser utilizado para o tratamento.
Como se trata:
A infecção por Salmonella usualmente dura de 5 a 7 dias e freqüentemente não é necessário tratamento, sendo suficiente as medidas de suporte e conforto ao paciente. Após este período, a pessoa fica recuperada, podendo permanecer ainda por algum tempo um hábito intestinal irregular.
Caso o paciente se torne severamente desidratado ou a infecção se difunda do intestino para outras regiões do organismo, medidas terapêuticas devem ser tomadas, incluindo a hospitalização.
Pessoas com diarréia severa devem ser reidratadas através da administração endovenosa de soro.
Os casos graves, em que a infecção se difunde, devem ser tratados com antibióticos.
Como se previne:
Sendo os alimentos de origem animal uma das principais fontes de contaminação por Salmonella, ovos, carne e galinha não devem ser ingeridos crus, mal-passados ou não completamente cozidos.
Atenção especial deve ser dada aos ovos crus que aparecem sem serem percebidos em um grande número de pratos, como maionese caseira, molho holandês, tiramisu, sorvete caseiro. Estes pratos devem ser evitados.
- Carnes em geral, incluindo hambúrgueres e frango, devem ser bem cozidas (não devem estar avermelhadas no centro). Leite não pasteurizado deve ser evitado.
- Todos os produtos devem ser bem lavados antes de sua preparação e consumo.
- Contaminação entre alimentos deve ser evitada: carnes cruas devem ficar separadas de alimentos que estão sendo preparados, de alimentos já cozidos e de alimentos prontos para serem servidos.
- Todos os utensílios de cozinha (tábuas, facas, etc.) devem sempre ser lavados após sua utilização em alimentos crus.
- As mãos devem ser lavadas antes do manuseio de qualquer alimento e entre o manuseio de diferentes itens alimentares.
- Já que os répteis são portadores em potencial da Salmonella, qualquer pessoa deve lavar as mãos imediatamente após o contato com estes animais.
- Répteis, incluindo as tartarugas, não são apropriados como animais de estimação de crianças e não deveriam habitar o mesmo ambiente.
FONTE: SITE ABC DA SAÚDE
Mostre para a pessoa que prepara o alimento na sua casa e quem cuida de suas crianças/idosos.
INTOXICAÇÃO ALIMENTAR POR SALMONELLA
O que é:
Salmonelose é uma doença infecciosa provocada por um grupo de bactérias do gênero Salmonella, que pertencem à família Enterobacteriaceae, existindo muitos tipos diferentes desses germes.
A Salmonella é conhecida há mais de 100 anos e o termo é uma referência ao cientista americano chamado Salmon, que descreveu a doença associada à bactéria pela primeira vez.
Como se adquire:
A Salmonella é transmitida ao homem através da ingestão de alimentos contaminados com fezes animais.
Os alimentos contaminados apresentam aparência e cheiro normais e a maioria deles é de origem animal, como carne de gado, galinha, ovos e leite. Entretanto, todos os alimentos, inclusive vegetais, podem tornar-se contaminados. É muito freqüente a contaminação de alimentos crus de origem animal.
O cozimento de qualquer destes alimentos contaminados mata a Salmonella.
A manipulação de alimentos por pessoas contaminadas que não lavam as mãos com sabonete, pode causar sua contaminação.
Fezes de animais de estimação, especialmente os que apresentam diarréia, podem conter Salmonella, e as pessoas em contato com estes animais podem ser contaminadas e contaminar a outras se não adotarem medidas rígidas de higiene (lavar as mãos com sabonete).
Répteis são hospedeiros em potencial para a Salmonella e as pessoas devem lavar as suas mãos imediatamente após manusear estes animais, mesmo que o réptil seja saudável.
O que se sente:
A maior parte das pessoas infectadas com Salmonella apresenta diarréia, dor abdominal (dor de barriga) e febre. Estas manifestações iniciam de 12 a 72 horas após a infecção. A doença dura de 4 a 7 dias e a maioria das pessoas se recupera sem tratamento. Em algumas pessoas infectadas, a diarréia pode ser severa a ponto de ser necessária a hospitalização devido à desidratação.
Os idosos, crianças e aqueles com as defesas diminuídas (diminuição da resposta imune) são os grupos mais prováveis de ter a forma mais severa da doença. Uma das complicações mais graves é a difusão da infecção para o sangue e daí para outros tecidos, o que pode causar a morte caso a pessoa não seja rapidamente tratada.
Como se faz o diagnóstico:
Muitas doenças podem causar as mesmas manifestações que a salmonelose, sendo o diagnóstico, na maior parte das vezes, associado à história alimentar recente.
A comprovação de que as manifestações clinicas são causadas pela Salmonella só pode ser feita pela identificação do germe nas fezes da pessoa infectada e é útil somente nos casos mais graves, em que a administração de antibiótico se faz necessária. Este teste usualmente não é realizado em um exame comum de fezes, sendo necessário uma instrução específica ao laboratório para a procura do germe nas fezes.
Uma vez identificado pode ser realizada a cultura das fezes para a determinação do tipo específico e qual antibiótico deve ser utilizado para o tratamento.
Como se trata:
A infecção por Salmonella usualmente dura de 5 a 7 dias e freqüentemente não é necessário tratamento, sendo suficiente as medidas de suporte e conforto ao paciente. Após este período, a pessoa fica recuperada, podendo permanecer ainda por algum tempo um hábito intestinal irregular.
Caso o paciente se torne severamente desidratado ou a infecção se difunda do intestino para outras regiões do organismo, medidas terapêuticas devem ser tomadas, incluindo a hospitalização.
Pessoas com diarréia severa devem ser reidratadas através da administração endovenosa de soro.
Os casos graves, em que a infecção se difunde, devem ser tratados com antibióticos.
Como se previne:
Sendo os alimentos de origem animal uma das principais fontes de contaminação por Salmonella, ovos, carne e galinha não devem ser ingeridos crus, mal-passados ou não completamente cozidos.
Atenção especial deve ser dada aos ovos crus que aparecem sem serem percebidos em um grande número de pratos, como maionese caseira, molho holandês, tiramisu, sorvete caseiro. Estes pratos devem ser evitados.
- Carnes em geral, incluindo hambúrgueres e frango, devem ser bem cozidas (não devem estar avermelhadas no centro). Leite não pasteurizado deve ser evitado.
- Todos os produtos devem ser bem lavados antes de sua preparação e consumo.
- Contaminação entre alimentos deve ser evitada: carnes cruas devem ficar separadas de alimentos que estão sendo preparados, de alimentos já cozidos e de alimentos prontos para serem servidos.
- Todos os utensílios de cozinha (tábuas, facas, etc.) devem sempre ser lavados após sua utilização em alimentos crus.
- As mãos devem ser lavadas antes do manuseio de qualquer alimento e entre o manuseio de diferentes itens alimentares.
- Já que os répteis são portadores em potencial da Salmonella, qualquer pessoa deve lavar as mãos imediatamente após o contato com estes animais.
- Répteis, incluindo as tartarugas, não são apropriados como animais de estimação de crianças e não deveriam habitar o mesmo ambiente.
FONTE: SITE ABC DA SAÚDE
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
AGORA EM PORTUGAL (MAIS CRIANÇAS, INFELIZMENTE)
Intoxicação alimentar leva crianças para o hospital
09/10/2008 13:26
Cerca de 60 crianças da Escola Básica 2/3 do Lugar do Altinho, na Freguesia de Arnoso, em Famalicão, estão a receber tratamento hospitalar devido a sintomas de intoxicação alimentar. Ouvido pela TSF, o delegado regional do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) admite que existam mais crianças afectadas.
Sessenta crianças da escola EB 2/3 do Lugar do Altinho, Famalicão, foram esta quinta-feira de manhã, transportadas para o hospital com sintomas de intoxicação alimentar.
Luís Meira, delegado regional do Norte do INEM adiantou à TSF que uma viatura VMER (Viatura Médica de Emergência e Reanimação) esteve no local a assistir as crianças que manifestavam sintomas de náuseas, desmaios e dores abdominais.
O delegado regional do Norte do INEM explicou que «nenhuma das crianças apresentava sinais de gravidade, [mas por precaução] foram enviadas para os hospitais para serem observadas».
Ouvido pela TSF, o comamdante dos bombeiros, João Faria, adiantou que foram transportadas cerca de 60 crianças para os hospitais de Braga e Famalicão, com sintomas semelhantes aos de uma intoxicação alimentar.
O Delegado de Saúde também já foi informado da situação para, no âmbito das suas competências, apurar a origem desta situação.
Fonte: Rádio TSF - Portugal
09/10/2008 13:26
Cerca de 60 crianças da Escola Básica 2/3 do Lugar do Altinho, na Freguesia de Arnoso, em Famalicão, estão a receber tratamento hospitalar devido a sintomas de intoxicação alimentar. Ouvido pela TSF, o delegado regional do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) admite que existam mais crianças afectadas.
Sessenta crianças da escola EB 2/3 do Lugar do Altinho, Famalicão, foram esta quinta-feira de manhã, transportadas para o hospital com sintomas de intoxicação alimentar.
Luís Meira, delegado regional do Norte do INEM adiantou à TSF que uma viatura VMER (Viatura Médica de Emergência e Reanimação) esteve no local a assistir as crianças que manifestavam sintomas de náuseas, desmaios e dores abdominais.
O delegado regional do Norte do INEM explicou que «nenhuma das crianças apresentava sinais de gravidade, [mas por precaução] foram enviadas para os hospitais para serem observadas».
Ouvido pela TSF, o comamdante dos bombeiros, João Faria, adiantou que foram transportadas cerca de 60 crianças para os hospitais de Braga e Famalicão, com sintomas semelhantes aos de uma intoxicação alimentar.
O Delegado de Saúde também já foi informado da situação para, no âmbito das suas competências, apurar a origem desta situação.
Fonte: Rádio TSF - Portugal
MAIONESE (NOVAMENTE)
09/10/08 - 17h47 -
90 alunos têm intoxicação alimentar em passeio escolar no DF
Almoço com maionese foi fornecido pela escola durante passeio.
Pelo menos noventa crianças estão com intoxicação alimentar na tarde desta quinta-feira (9) no Distrito Federal. Elas são alunas de uma escola particular da cidade de Planaltina (DF) e foram visitar um parque em comemoração ao Dia da Criança, celebrado no próximo domingo (12).
Durante o passeio, a escola ofereceu aos estudantes e professores almoço composto de galinhada e salpicão com maionese. Estima-se que pelo menos cem pessoas passaram mal e foram levadas para dois hospitais da cidade. Médicos foram convocados para atender à emergência.
Ao ser publicada, a reportagem informava que as 90 crianças foram internadas. Na verdade, segundo os hospitais, nem todos os alunos atendidos foram internados. O número de internados ainda não foi divulgado.
Fonte: G1
90 alunos têm intoxicação alimentar em passeio escolar no DF
Almoço com maionese foi fornecido pela escola durante passeio.
Pelo menos noventa crianças estão com intoxicação alimentar na tarde desta quinta-feira (9) no Distrito Federal. Elas são alunas de uma escola particular da cidade de Planaltina (DF) e foram visitar um parque em comemoração ao Dia da Criança, celebrado no próximo domingo (12).
Durante o passeio, a escola ofereceu aos estudantes e professores almoço composto de galinhada e salpicão com maionese. Estima-se que pelo menos cem pessoas passaram mal e foram levadas para dois hospitais da cidade. Médicos foram convocados para atender à emergência.
Ao ser publicada, a reportagem informava que as 90 crianças foram internadas. Na verdade, segundo os hospitais, nem todos os alunos atendidos foram internados. O número de internados ainda não foi divulgado.
Fonte: G1
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Falta de cuidado básico
21/09/2008
Limão tem mais bactérias do que cédula de R$ 1
O limão que você consome pode ter coliformes fecais.
Um refrigerante com bastante gelo e limão fica delicioso, não é? Mas, e se a gente trocasse o limão por uma nota de R$ 1? Aceita? Ninguém é louco - ainda bem - de experimentar uma bebida com dinheiro dentro. Só que aquele limãozinho tem a casca mais suja do que a mais suja das cédulas de R$ 1.
Para contar melhor essa história, o Fantástico convoca o paladino da limpeza, o Doutor Bactéria. “Quem é que dispensa um limãozinho no peixinho, na salada, ou no seu refrigerante preferido? Ou, ainda, uma rodela de laranja no guaraná?
O problema é que você não sabe por onde eles podem ter passado antes de chegar na sua mesa”, alerta o biomédico Roberto Figueiredo. “Normalmente eles vêm da roça e são transportados para o Ceasa. E é lá que a gente compra o limão”, conta um feirante. As manchas verdes na caixa do limão indicam bolor. “É difícil não ter bactéria numa fruta de casca, que todo mundo põe a mão”, afirma outro feirante.
E nós acabamos consumindo essa sujeira. Foi o que provou uma microbiologista de New Jersey, nos Estados Unidos. Ela analisou o limão servido em 21 restaurantes. E sete em cada dez fatias de limão estavam contaminadas por 25 tipos de bactérias - inclusive por coliformes fecais, que são aqueles germes encontrados nas fezes.
O Fantástico também testou o nível de contaminação da laranja e do limão em bares e restaurantes das zonas norte, sul, leste e oeste de São Paulo. As suspeitas foram confirmadas. Para quem pensava que aquele simples limãozinho ou aquela rodela de laranja não representava risco nenhum, os resultados demonstraram a presença de coliformes fecais tanto no limão quanto na laranja.
No total, 76% das amostras recolhidas em toda a cidade tinham, além de vestígios de fezes, bactérias de saliva e de secreção do nariz, que podem causar uma série de doenças: nos olhos, nariz, garganta, ouvido e também intoxicações alimentares. Para comparar, também analisamos uma nota de R$ 1.
Por mais improvável que pareça, a quantidade de bactérias fecais foi inferior à encontrada tanto na laranja quanto no limão. Por isso é importante aprender a limpar direitinho as frutas. É preciso apenas usar água sanitária. Mas antes, deixe o limão e a laranja na geladeira por duas horas. Não lave as frutas em temperatura ambiente.
“Se você colocar numa água na mesma temperatura, ele vai agir como se fosse um rolo de papel higiênico quando você joga na água. O que ele faz? O rolo de papel higiênico absorve a água. E se tiver uma contaminação, ela vai para dentro do limão”, explica o Dr. Bactéria.
Depois de resfriadas, lave as frutas e mergulhe-as numa bacia de água. Para cada litro, acrescente uma colher de sopa de água sanitária, no máximo, durante cinco minutos.
Depois é só enxaguar bem. Limpe, com a mesma solução, a faca e a tábua de plástico. Finalmente, guarde o limão e a laranja na geladeira, que é para as bactérias não crescerem.
“Procure saber se o local que você freqüenta higieniza corretamente tanto a laranja quanto o limão. São cuidados como esses que vão garantir uma refeição sem bactérias”, aconselha o Dr. Bactéria.
Fonte: fantastico.globo.com
Limão tem mais bactérias do que cédula de R$ 1
O limão que você consome pode ter coliformes fecais.
Um refrigerante com bastante gelo e limão fica delicioso, não é? Mas, e se a gente trocasse o limão por uma nota de R$ 1? Aceita? Ninguém é louco - ainda bem - de experimentar uma bebida com dinheiro dentro. Só que aquele limãozinho tem a casca mais suja do que a mais suja das cédulas de R$ 1.
Para contar melhor essa história, o Fantástico convoca o paladino da limpeza, o Doutor Bactéria. “Quem é que dispensa um limãozinho no peixinho, na salada, ou no seu refrigerante preferido? Ou, ainda, uma rodela de laranja no guaraná?
O problema é que você não sabe por onde eles podem ter passado antes de chegar na sua mesa”, alerta o biomédico Roberto Figueiredo. “Normalmente eles vêm da roça e são transportados para o Ceasa. E é lá que a gente compra o limão”, conta um feirante. As manchas verdes na caixa do limão indicam bolor. “É difícil não ter bactéria numa fruta de casca, que todo mundo põe a mão”, afirma outro feirante.
E nós acabamos consumindo essa sujeira. Foi o que provou uma microbiologista de New Jersey, nos Estados Unidos. Ela analisou o limão servido em 21 restaurantes. E sete em cada dez fatias de limão estavam contaminadas por 25 tipos de bactérias - inclusive por coliformes fecais, que são aqueles germes encontrados nas fezes.
O Fantástico também testou o nível de contaminação da laranja e do limão em bares e restaurantes das zonas norte, sul, leste e oeste de São Paulo. As suspeitas foram confirmadas. Para quem pensava que aquele simples limãozinho ou aquela rodela de laranja não representava risco nenhum, os resultados demonstraram a presença de coliformes fecais tanto no limão quanto na laranja.
No total, 76% das amostras recolhidas em toda a cidade tinham, além de vestígios de fezes, bactérias de saliva e de secreção do nariz, que podem causar uma série de doenças: nos olhos, nariz, garganta, ouvido e também intoxicações alimentares. Para comparar, também analisamos uma nota de R$ 1.
Por mais improvável que pareça, a quantidade de bactérias fecais foi inferior à encontrada tanto na laranja quanto no limão. Por isso é importante aprender a limpar direitinho as frutas. É preciso apenas usar água sanitária. Mas antes, deixe o limão e a laranja na geladeira por duas horas. Não lave as frutas em temperatura ambiente.
“Se você colocar numa água na mesma temperatura, ele vai agir como se fosse um rolo de papel higiênico quando você joga na água. O que ele faz? O rolo de papel higiênico absorve a água. E se tiver uma contaminação, ela vai para dentro do limão”, explica o Dr. Bactéria.
Depois de resfriadas, lave as frutas e mergulhe-as numa bacia de água. Para cada litro, acrescente uma colher de sopa de água sanitária, no máximo, durante cinco minutos.
Depois é só enxaguar bem. Limpe, com a mesma solução, a faca e a tábua de plástico. Finalmente, guarde o limão e a laranja na geladeira, que é para as bactérias não crescerem.
“Procure saber se o local que você freqüenta higieniza corretamente tanto a laranja quanto o limão. São cuidados como esses que vão garantir uma refeição sem bactérias”, aconselha o Dr. Bactéria.
Fonte: fantastico.globo.com
domingo, 21 de setembro de 2008
Leite na China
21/09/2008 - 22h49
Já são quase 13 mil bebês hospitalizados por tomar leite adulterado na China
Pequim, 22 set (EFE).- Quase 13.000 bebês chineses estão hospitalizados, 104 deles com "sintomas graves", por tomar leite adulterada com melamina, que deixou até o momento 4 mortos, segundo os últimos dados oficiais publicados nesta segunda-feira (horário local) pela imprensa do país.O número total de crianças doentes em toda a China após se intoxicar com o leite contaminado era de 12.892 às 20h do domingo (9h de Brasília), disse informou o Ministério da Saúde, segundo a agência oficial "Xinhua".Os hospitais de todo o país receberam no total 39.965 crianças com problemas renais por causa do leite em pó do Grupo Sanlu, embora em uma inspeção por causa do escândalo se descobriu que 20% dos fabricantes chineses deste produto utilizavam melamina, um produto químico proibido para o consumo humano.Apesar de também terem sido encontrados restos de melamina em amostras de leite líquido, o Ministério assegurou que até o momento não encontraram nenhum caso de afetados por tomá-lo.
NomeOrigem("Noticias - EFE - Geral");
do UOL Notícias
Já são quase 13 mil bebês hospitalizados por tomar leite adulterado na China
Pequim, 22 set (EFE).- Quase 13.000 bebês chineses estão hospitalizados, 104 deles com "sintomas graves", por tomar leite adulterada com melamina, que deixou até o momento 4 mortos, segundo os últimos dados oficiais publicados nesta segunda-feira (horário local) pela imprensa do país.O número total de crianças doentes em toda a China após se intoxicar com o leite contaminado era de 12.892 às 20h do domingo (9h de Brasília), disse informou o Ministério da Saúde, segundo a agência oficial "Xinhua".Os hospitais de todo o país receberam no total 39.965 crianças com problemas renais por causa do leite em pó do Grupo Sanlu, embora em uma inspeção por causa do escândalo se descobriu que 20% dos fabricantes chineses deste produto utilizavam melamina, um produto químico proibido para o consumo humano.Apesar de também terem sido encontrados restos de melamina em amostras de leite líquido, o Ministério assegurou que até o momento não encontraram nenhum caso de afetados por tomá-lo.
NomeOrigem("Noticias - EFE - Geral");
do UOL Notícias
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
QUE PENA...PE: menina de 5 anos morre após comer bolacha
FONTE: AGÊNCIA ESTADO
26/02/2008 - 17h46
Recife - A menina Iasmin Bernardino Moreno da Silva, de 5 anos, foi enterrada hoje em Calumbi, no Sertão de Pernambuco, a 407 quilômetros do Recife. Iasmin passou mal depois de comer bolacha de água e sal na noite de ontem. Levada pela mãe, Maria Ivaneide Bernardino, a um hospital em Serra Talhada (PE), ela morreu poucas horas depois. O delegado regional Emanoel Serapião, que investiga o caso, afirmou acreditar que a morte foi causada por contaminação da bolacha com veneno. Grávida de 8 meses do nono filho, Ivaneide deparou-se com Iasmin passando mal - a menina se queixava de dor de barriga e ânsia de vômito - e a levou ao hospital. Ao retornar para casa, deparou-se com os outros cinco filhos e um sobrinho, que também haviam comido o alimento, com os mesmos sintomas de intoxicação apresentados pela menina. As seis crianças foram encaminhadas para hospitais em Serra Talhada e Arcoverde (PE) e dois deles - os mais novos, de 2 e 3 anos - foram depois transferidos para o Hospital da Restauração, na capital pernambucana. Nenhum corre risco de morte.Restos do biscoito foram encaminhados para análise no Instituto de Criminalística de Salgueiro (PE), assim como uma pequena quantidade de um pó branco encontrado sobre um móvel da casa das crianças. O laudo deve ficar pronto em 15 dias. O comerciante Gonçalo Teles, dono da mercearia onde a bolacha foi comprada, negou a informação de que a embalagem do produto estivesse roída. Em depoimento a Serapião, Teles disse não usar veneno para ratos e afirmou que o pacote de biscoito não estava violado.
26/02/2008 - 17h46
Recife - A menina Iasmin Bernardino Moreno da Silva, de 5 anos, foi enterrada hoje em Calumbi, no Sertão de Pernambuco, a 407 quilômetros do Recife. Iasmin passou mal depois de comer bolacha de água e sal na noite de ontem. Levada pela mãe, Maria Ivaneide Bernardino, a um hospital em Serra Talhada (PE), ela morreu poucas horas depois. O delegado regional Emanoel Serapião, que investiga o caso, afirmou acreditar que a morte foi causada por contaminação da bolacha com veneno. Grávida de 8 meses do nono filho, Ivaneide deparou-se com Iasmin passando mal - a menina se queixava de dor de barriga e ânsia de vômito - e a levou ao hospital. Ao retornar para casa, deparou-se com os outros cinco filhos e um sobrinho, que também haviam comido o alimento, com os mesmos sintomas de intoxicação apresentados pela menina. As seis crianças foram encaminhadas para hospitais em Serra Talhada e Arcoverde (PE) e dois deles - os mais novos, de 2 e 3 anos - foram depois transferidos para o Hospital da Restauração, na capital pernambucana. Nenhum corre risco de morte.Restos do biscoito foram encaminhados para análise no Instituto de Criminalística de Salgueiro (PE), assim como uma pequena quantidade de um pó branco encontrado sobre um móvel da casa das crianças. O laudo deve ficar pronto em 15 dias. O comerciante Gonçalo Teles, dono da mercearia onde a bolacha foi comprada, negou a informação de que a embalagem do produto estivesse roída. Em depoimento a Serapião, Teles disse não usar veneno para ratos e afirmou que o pacote de biscoito não estava violado.
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
Intoxicação marca o Ano Novo chinês no Japão
Que GOROROBA!!!
Segue resumo de uma matéria que estava no Terra:
Domingo, 10 de fevereiro de 2008
Intoxicação marca o Ano Novo chinês no Japão
Uma intoxicação em massa por gyozas (pasteizinhos chineses) congeladas importadas da China provocou esta semana uma notável queda de participação nas celebrações do Ano Novo chinês de Yokohama, a cidade que acolhe o maior bairro chinês do Japão.
O Governo japonês atribuiu a contaminação generalizada a alguns pastéis importados da China uma semana antes da celebração do Ano Novo Chinês.
Os comerciantes, afetados pela diminuição radical das vendas, chegaram a espalhar cartazes na cidade portuária japonesa garantindo que todos os produtos à venda foram produzidos no Japão.
Os efeitos comerciais provocados pelos pastéis não foram sentidos apenas em Yokohama, porque o assunto das gyozas contaminadas chegou até as chancelarias de Tóquio e Pequim.
A origem de dezenas de casos de dores estomacais e diarréias, que no caso de uma menina japonesa a levaram ao coma, foi um lote de pastéis chineses importado de uma fábrica da província chinesa de Hebei.
Aparentemente, o agente tóxico foi um organofosfato denominado metamidofos, uma espécie de inseticida, que contaminou os pacotes de gyoza durante a produção ou o empacotamento.
Detalhes em: http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI2389281-EI8143,00.html
Segue resumo de uma matéria que estava no Terra:
Domingo, 10 de fevereiro de 2008
Intoxicação marca o Ano Novo chinês no Japão
Uma intoxicação em massa por gyozas (pasteizinhos chineses) congeladas importadas da China provocou esta semana uma notável queda de participação nas celebrações do Ano Novo chinês de Yokohama, a cidade que acolhe o maior bairro chinês do Japão.
O Governo japonês atribuiu a contaminação generalizada a alguns pastéis importados da China uma semana antes da celebração do Ano Novo Chinês.
Os comerciantes, afetados pela diminuição radical das vendas, chegaram a espalhar cartazes na cidade portuária japonesa garantindo que todos os produtos à venda foram produzidos no Japão.
Os efeitos comerciais provocados pelos pastéis não foram sentidos apenas em Yokohama, porque o assunto das gyozas contaminadas chegou até as chancelarias de Tóquio e Pequim.
A origem de dezenas de casos de dores estomacais e diarréias, que no caso de uma menina japonesa a levaram ao coma, foi um lote de pastéis chineses importado de uma fábrica da província chinesa de Hebei.
Aparentemente, o agente tóxico foi um organofosfato denominado metamidofos, uma espécie de inseticida, que contaminou os pacotes de gyoza durante a produção ou o empacotamento.
Detalhes em: http://noticias.terra.com.br/mundo/interna/0,,OI2389281-EI8143,00.html
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
OITENTA PESSOAS TÊM INTOXICAÇÃO ALIMENTAR EM PRAIA GAÚCHA
Que GOROROBA!!!
15/01/2007 - 10h03m
OITENTA PESSOAS TÊM INTOXICAÇÃO ALIMENTAR EM PRAIA GAÚCHA
Vigilância Sanitária suspeita de lanchonete. Dono do estabelecimento nega acusação.
Fonte: G1
Oitenta pessoas procuraram o posto de saúde de Arroio do Sal, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, com suspeita de intoxição alimentar. Todos teriam comido na lanchonete Leguis e apresentaram náuseas, diarréia, vômito e desidratação.
O estabelecimento foi fechado pela Vigilância Sanitária e os alimentos recolhidos foram encaminhados para exames em Porto Alegre.
O dono da lanchonete, Cláudio Póla, não acredita que ocorreu algum problema em seu estabelecimento. "Faço centenas de lanches. Acho que, se fosse um caso de intoxicação de alimentos, todos (os clientes) teriam sentido o mesmo", afirma.
15/01/2007 - 10h03m
OITENTA PESSOAS TÊM INTOXICAÇÃO ALIMENTAR EM PRAIA GAÚCHA
Vigilância Sanitária suspeita de lanchonete. Dono do estabelecimento nega acusação.
Fonte: G1
Oitenta pessoas procuraram o posto de saúde de Arroio do Sal, no Litoral Norte do Rio Grande do Sul, com suspeita de intoxição alimentar. Todos teriam comido na lanchonete Leguis e apresentaram náuseas, diarréia, vômito e desidratação.
O estabelecimento foi fechado pela Vigilância Sanitária e os alimentos recolhidos foram encaminhados para exames em Porto Alegre.
O dono da lanchonete, Cláudio Póla, não acredita que ocorreu algum problema em seu estabelecimento. "Faço centenas de lanches. Acho que, se fosse um caso de intoxicação de alimentos, todos (os clientes) teriam sentido o mesmo", afirma.
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Vamos juntos fazer do Brasil um país mais "seguro".
Vamos acabar com a GOROROBA!!!
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