sexta-feira, 2 de novembro de 2012

SALMÃO DEFUMADO - 300 pessoas

Cerca de 300 pessoas são intoxicadas na Holanda e nos EUA por salmão defumado

 
01 de outubro de 2012  
Cerca de 300 pessoas, 200 delas residentes na Holanda e 100 nos Estados Unidos, sofreram intoxicação alimentar após o consumo de salmão defumado produzido na Holanda, informou o Instituto Holandês de Saúde Pública (RIVM) nesta segunda-feira em uma nota.
O Instituto admite que o número de pessoas infectadas, detectadas desde o final de junho, pode ser "provavelmente maior", embora especificasse que o salmão não foi exportado para o exterior, exceto os EUA, onde foram reportados casos resultantes da mesma bactéria, a Salmonela Thompson.
O salmão é elaborado pela empresa Foppen, que fornece seus produtos a um grande número de supermercados, atacadistas e peixarias, segundo o Instituto, que informou também que está realizando a retirada dos produtos que contêm o salmão defumado.
A infecção por salmonela, explica o RIVM, pode causar febre, diarreia, náuseas, vômitos, cólicas abdominais e dores de cabeça.
Os primeiros sintomas aparecem entre 24 e 48 horas depois da ingestão dos alimentos contaminados. A maioria das pessoas afetadas mantém os sintomas durante um período que vai de três a sete dias, embora a febre costume desaparecer rapidamente.

Fonte: EFE

JBS: frigorífico canadense está fechado devido contaminação de E. Coli


JBS: frigorífico canadense está fechado devido contaminação de E. Coli



O governo canadense disse nesta quinta-feira (19) que a mudança de controle em dois frigoríficos responsáveis por um dos maiores “recalls” de carne bovina do país, XL Foods, agora sob responsabilidade da JBS, não afetará o trabalho de inspeção praticamente concluído. A JBS USA, subsidiária da JBS, informou na véspera que assinou o acordo para administrar os ativos da XL Foods, em uma operação que prevê opção de compra destes, além dos ativos da companhia nos Estados Unidos.
Os inspetores canadenses para alimentos devem recomendar nesta semana quando a unidade de Lakeside da XL Foods, na província de Alberta, pode reabrir depois do caso de contaminação com E. Coli em 15 pessoas no Canadá, que levou ao recall de milhares de quilos de carne bovina no país. A Agência de Inspeção Alimentar Canadense (CFIA), que retirou a licença operacional detida pela XL Foods em 27 de setembro, disse que “qualquer mudança na administração ou propriedade na XL não afetará nossa avaliação”.
Se a JBS exercer a opção de compra dos ativos canadenses e americanos, seria feito com um pagamento de 100 milhões de dólares, sendo 50 por cento em dinheiro e o restante em ações da companhia brasileira. A companhia, que não assumiu os débitos e responsabilidades civis, disse que examinará cuidadosamente para descobrir o que houve de errado na planta, que tem capacidade para processar até 4,5 mil cabeças de animais por dia.
Fonte: Reuters, resumida e adapada pela Equipe BeefPoint. 

BEBIDAS ADULTERADAS

31.10.2012

Fonte: O Dia
 
Pesquisa flagra bebida adulterada à venda no comércio

Rio - Pesquisa do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas da Universidade Federal de São Paulo (Cebrid-Unifesp) em São Paulo e Minas Gerais constatou que bebidas alcoólicas à venda no comércio contêm metanol, espécie de álcool usado como combustível ou solvente e que pode causar intoxicação, cegueira e morte.

Em São Paulo, de 54 amostras analisadas, 24 tinham metanol. Em Minas, de 87, 25 tinham. A pesquisa constatou adulteração em bebidas como cachaça, licores, vinhos e uísques. E muitas das marcas à venda não têm registro no Ministério da Agricultura.

Outra substância encontrada acima dos limites permitidos por lei foi o cobre: 11 cachaças paulistas e 15 mineiras apresentaram mais de cinco miligramas por litro.

A pesquisa ainda ouviu 430 consumidores em São Paulo e 564 em Minas Gerais. De acordo com o levantamento, 66% dos entrevistados mineiros e 80% dos paulistas afirmaram ingerir bebidas não registradas.

A quantidade de etanol nas amostras de cachaça também estava abaixo do ideal: a recomendação é 40%. Ao todo, 27 bebidas paulistas tinham menos de 20% de concentração. Das mineiras, 30 apresentaram menos de 25%.

O levantamento revelou também que as técnicas de engarrafamento das bebidas praticadas pelas empresas, é feito sem a higiene correta.