segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Intoxicação alimentar adia jogo entre Oeste e Chapecoense
Itápolis, SP, 08 (AFI) – A pedido do Oeste, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF), adiou o duelo entre o time de Itápolis e Chapecoense, que estava marcado para acontecer nesta segunda-feira, às 19h30, no Estádio dos Amaros. Com o adiamento, a partida da 21ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B, foi remarcada para a próxima terça-feira, às 16h20.
O fato aconteceu porque metade do elenco do Oeste pode ter adquirido intoxicação alimentar logo após o empate por 2 a 2, contra o Avaí, que aconteceu na última sexta-feira, em Florianópolis-SC. Segundo o diretor de futebol do clube, Mauro Guerra (foto ao lado), após o jantar, no hotel onde o elenco paulista estava hospedado, jogadores e membros da comissão técnica passaram mal.
“Metade dos jogadores que atuaram contra o Avaí e membros da comissão técnica se sentiram mal após o jantar no hotel em que estávamos hospedados. O pior aconteceu na volta. Dentro do avião, nosso elenco também sentiu sintomas de intoxicação alimentar. E neste sábado, alguns deles tiveram que ser encaminhados para o Hospital de Itápolis. Por isso achamos melhor entrar com este pedido na CBF”, disse o dirigente, com exclusividade ao Portal Futebol Interior.
Fonte: www.futebolinterior.com.br
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Procuradoria investiga leite contaminado de Elegê e Batavo - BRF não aprende...
O Globo - 31/08/2013
-Porto Alegre- O Ministério Público (MP) do Rio Grande do Sul pediu à Justiça a apreensão, ou seja o recall, de todos os lotes de produtos fabricados pela BRF, na unidade de Teutônia, que processa basicamente leite UHT das marcas Elegê e Batavo. O MP abriu investigação ontem a partir uma denúncia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) de que 33,5 mil litros de leite contaminados com álcool etílico teriam sido usados pela fabricante de produtos lácteos. A determinação vale para produtos industrializados a partir da matéria-prima contaminada recebida pela empresa em 5 de agosto. O órgão ainda não sabe informar se o leite in natura foi usado na produção de UHT ou de outros laticínios, como iogurtes e queijo. O MP informou que recebeu um ofício do Mapa na quinta-feira. O MP gaúcho solicitou explicações à BRF também para saber se houve ou não descumprimento do termo de ajustamento de conduta (TAC) assinado pela empresa em junho, após denúncia de adulteração de leite com formol, substância cancerígena. Em caso de descumprimento, há incidência de multas previstas no TAC. Em 20 de junho, o Mapa constatou a presença de formol em dois lotes de leite UHT da Batavo comercializados em cidades do Paraná. O resultado de uma con-traprova confirmou a contaminação. No dia 25 do mesmo mês, a BRF foi multada por dano moral coletivo em R$ 1,8 milhão pelo prejuízo a consumidores pela contaminação dos lotes produzidos em Teutônia e comercializados em Curitiba. A multa veio em forma de doação: R$ 500 mil ao Fundo de Defesa do Consumidor do Paraná e o restante investido em equipamentos para órgãos públicos fiscaliza-dores gaúchos, entregues ontem pelo MP. O promotor de Defesa do Consumidor Alcindo Luz Bastos da Silva Filho ressaltou que, independentemente da fiscalização do Mapa, é de responsabilidade das indústrias analisar previamente o leite cru e rejeitá-lo caso haja indícios de inconformidade. BRF NEGA PREJUÍZO A0 CONSUMIDOR Em nota, a BRF negou ter usado leite contaminado com álcool etílico. A empresa informou que a matéria-prima adulterada foi encaminhada para desidratação "tão logo foi informada" o que evitou sua distribuição ao mercado. "Nenhum consumidor, portanto, teve acesso a qualquer produto com padrão de qualidade alterado considerando-se a possibilidade de não conformidade na matéria-prima" afirmou a BRF. Ainda segundo a nota, o fornecedor foi "imediatamente afastado do quadro de transportadores" O episódio causou constrangimento ao Mapa. O superintendente do órgão no Rio Grande do Sul, Francisco Signor, lamentou não ter sido informado previa-| mente da investigação e disse que não é atribuição do MP averiguar possíveis irregularidades técnicas: — Infelizmente não tenho nenhuma informação sobre o caso. Aliás, nem eu nem o ministro (Antonio Andrade), que está aqui ao meu lado — reclamou durante a abertura da Expointer, em Esteio (RS). Para Signor, o episódio "grave" e disse que ficou "evidente" o desleixo da empresa com a fiscalização da matéria-prima Segundo ele, é atribuição da indústria zelar pela qualidade do material que recebe de produtores e entrega a consumidores: — Precisamos averiguar com mais profundidade, mas se essa carga foi detectada em uma amostra recolhida pelo ministério, imagine se fizéssemos esses testes todos os dias. Álcool ou qualquer outra substância estranha no leite é fraude. Segundo o superintendente, em caso de comprovação da fraude a unidade da BRF em Teutônia poderá ser interditada até que o problema seja sanado.
domingo, 21 de julho de 2013
MERENDA NA ÍNDIA CONTINHA PESTICIDA
Merenda contaminada na Índia continha pesticida
Vinte e três crianças morreram no estado de Bihar depois de comerem uma refeição de arroz e batata com curry servida em uma escola local
A merenda é servida como parte de um programa governamental para combater a desnutrição das crianças indianas (Sam Panthaky / AFP)
A merenda escolar que matou 23 crianças indianas na semana passada estava contaminada com um pesticida concentrado de uso controlado. Segundo as autoridades do estado de Bihar, onde a tragédia aconteceu, a contaminação pode ter ocorrido por meio do óleo de cozinha usado no preparo do alimento.
As crianças, que tinham entre quatro e doze anos, ficaram doentes poucos minutos depois de comerem uma refeição de arroz e batata com curry em uma escola local, nesta terça-feira. Elas morreram após apresentar vômitos e convulsões provocadas por cólicas estomacais.
Uma investigação forense levantou a suspeita de que a refeição havia sido preparada com óleo de cozinha contaminado com monocrotofos, um composto organofosforado usado como pesticida agrícola. A substância encontrada no óleo possuía uma concentração mais de cinco vezes maior à utilizada na versão comercial. "Ela é altamente venenosa, é altamente tóxica e, por isso, tem de ser diluída quando utilizada como pesticida comercial", afirmou Abhijit Sinha, juiz do distrito.
A polícia disse nesta sexta-feira que suspeita que o óleo de cozinha usado na refeição tenha sido mantido em um recipiente previamente utilizado para armazenar o agrotóxico. A diretora da escola, que fugiu após a morte das crianças, ainda está sendo procurada.
Na sexta-feira, outras 23 crianças foram hospitalizadas na região costeira de Goa, também na Índia, depois de comer merenda envenenada.
Protestos - A distribuição de merenda gratuita faz parte do Programa de Refeição ao Meio Dia da Índia, que atende 120 milhões de crianças e tem como objetivo combater a desnutrição e estimular a frequência escolar. O programa já havia recebido queixas generalizadas sobre segurança alimentar.
A morte das crianças provocou protestos em várias partes do país, alguns marcados por atos de vandalismo, com ônibus escolares depredados. Depois dos casos de contaminação, estudantes se recusaram a comer a merenda e um grupo que transportava refeições para escolas em Patna foi atacado.
FONTE: veja.abril.com.br --> 21/07/2013 - 10:31
(Com agência Reuters)
Vinte e três crianças morreram no estado de Bihar depois de comerem uma refeição de arroz e batata com curry servida em uma escola local
A merenda é servida como parte de um programa governamental para combater a desnutrição das crianças indianas (Sam Panthaky / AFP)
A merenda escolar que matou 23 crianças indianas na semana passada estava contaminada com um pesticida concentrado de uso controlado. Segundo as autoridades do estado de Bihar, onde a tragédia aconteceu, a contaminação pode ter ocorrido por meio do óleo de cozinha usado no preparo do alimento.
As crianças, que tinham entre quatro e doze anos, ficaram doentes poucos minutos depois de comerem uma refeição de arroz e batata com curry em uma escola local, nesta terça-feira. Elas morreram após apresentar vômitos e convulsões provocadas por cólicas estomacais.
Uma investigação forense levantou a suspeita de que a refeição havia sido preparada com óleo de cozinha contaminado com monocrotofos, um composto organofosforado usado como pesticida agrícola. A substância encontrada no óleo possuía uma concentração mais de cinco vezes maior à utilizada na versão comercial. "Ela é altamente venenosa, é altamente tóxica e, por isso, tem de ser diluída quando utilizada como pesticida comercial", afirmou Abhijit Sinha, juiz do distrito.
A polícia disse nesta sexta-feira que suspeita que o óleo de cozinha usado na refeição tenha sido mantido em um recipiente previamente utilizado para armazenar o agrotóxico. A diretora da escola, que fugiu após a morte das crianças, ainda está sendo procurada.
Na sexta-feira, outras 23 crianças foram hospitalizadas na região costeira de Goa, também na Índia, depois de comer merenda envenenada.
Protestos - A distribuição de merenda gratuita faz parte do Programa de Refeição ao Meio Dia da Índia, que atende 120 milhões de crianças e tem como objetivo combater a desnutrição e estimular a frequência escolar. O programa já havia recebido queixas generalizadas sobre segurança alimentar.
A morte das crianças provocou protestos em várias partes do país, alguns marcados por atos de vandalismo, com ônibus escolares depredados. Depois dos casos de contaminação, estudantes se recusaram a comer a merenda e um grupo que transportava refeições para escolas em Patna foi atacado.
FONTE: veja.abril.com.br --> 21/07/2013 - 10:31
(Com agência Reuters)
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sexta-feira, 12 de abril de 2013
ANVISA VAI CRIAR REGRAS PARA DIVULGAÇÃO DE RECALL
Anvisa vai criar regras para divulgação de recall e recolhimento de alimentos impróprios
Previsão da agência é que regulamentação entre em vigor até agosto
Normas buscarão agilizar retirada do mercado de produtos impróprios para o consumo, determinando prazos e procedimentos a serem adotados pela indústria
11/04/13 - 15h57
Este ano, Unilever convocou recall de sucos AdeS Maçã por contaminação, mas Anvisa só ficou sabendo pelo rádio Lucianne Carneiro / Agência O Globo
RIO — Menos de um mês depois de uma falha na produção da empresa Unilever ter provocado o envase de soda cáustica em vez de suco de soja sabor maçã em 96 embalagens da bebida, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anuncia que irá regulamentar os procedimentos de recolhimento do mercado de alimentos impróprios para o consumo e a comunicação do recall à reguladora e aos consumidores. De acordo com o diretor de Controle e Monitoramento Sanitário da Anvisa, José Agenor Álvares da Silva, a proposta começou a ser elaborada em 2007 e será apresentada na terça-feira aos diretores da agência para análise. A previsão é que a regulamentação entre em vigor até agosto.
— Com este regulamento queremos dar maior responsabilização ao setor produtivo ao colocar no mercado produtos que coloquem em risco a saúde do consumidor — ressalta o diretor da agência.
Segundo Silva, a regulamentação irá agilizar a retirada de produtos impróprios para o consumo do mercado, pois serão determinados prazos e procedimentos para a coleta, com base no grau de risco à saúde do problema detectado. Também irá estabelecer regras para a comunicação do recall, que deverá ser feita à Anvisa, vigilâncias sanitárias e aos consumidores por meio de anúncios veiculados em jornal, rádio e TV. E, por fim, determinará procedimentos para o descarte destes alimentos.
'Não podemos ficar sabendo pelo rádio', diz diretor da Anvisa
O diretor ressalta que um dos maiores avanços da regulamentação será a determinação sobre a reguladora ser informada pela indústria de alimentos sobre problemas em produtos. No Brasil, a necessidade de recall está prevista no Código de Defesa do Consumidor. O artigo 10°, no entanto, não especifica a qual 'autoridade competente' o problema deve ser informado.
— No caso dos sucos AdeS, assim como em muitos outros, a Anvisa sequer foi comunicada. Dessa vez ficamos sabendo pelo rádio. Isso não pode acontecer. Ocorrências com alimentos devem ser tratadas como uma questão de saúde, pois podem ter consequências imediatas na população — critica Silva.
Consulta pública deve ser aberta em 45 dias
Apesar de citar este caso mais recente, o diretor da Anvisa nega que a conclusão da proposta de regulamentação tenha sido motivada pelo incidente registrado na fábrica da Unilever. Disse tratar-se de uma "coincidência".
Ele argumenta que foram necessários seis anos para finalizar o texto da regulamentação porque a reguladora teve de consultar todo o setor alimentício e as secretarias de saúde estaduais, às quais as vigilâncias sanitárias estão vinculadas.
A reunião na qual a proposta será apresentada à diretoria da Anvisa, terça-feira, ocorrerá a partir das 14h50m, em Brasília, e é aberta ao público. Os assentos são garantidos por ordem de chegada. O encontro também será transmitido pelo portal da Anvisa na internet.
Depois da apresentação aos diretores, o texto pode sofrer alterações. Ele ainda passará pela análise do departamento jurídico da reguladora antes de ser colocado em consulta pública, o que deve ocorrer em 45 dias. A ideia é permitir que a população avalie e faça sugestões à regulamentação por dois meses. Depois disso, as colaborações serão analisadas pela agência e podem ser incorporadas ao texto final, que passará a valer a partir da data de publicação no Diário Oficial da União.
Fonte: oglobo de 11/04/2013
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segunda-feira, 8 de abril de 2013
CACAU SHOW FARÁ RECALL DE OVOS MOFADOS
Cacau Show fará recall de ovos de páscoa mofados
UOL Notícias: 05/04/2013 15:03
A Fundação Procon-SP informou, em nota divulgada nesta sexta-feira (5), que a fabricante de chocolates Cacau Show se comprometeu a fazer o recall (troca) de ovos de páscoa que apresentaram mofo ou outros problemas.
Nos últimos dias, o órgão e a empresa receberam reclamações de clientes que teriam comprado ovos da linha Dreams, sabor brigadeiro, com mofo. Na quarta-feira (3), o Procon-SP notificou a Cacau Show e determinou prazo de 24 horas para que a empresa esclarecesse a origem dos supostos defeitos no produto.
Representantes da fabricante e do órgão reuniram-se hoje para tratar do caso e definiram que a Cacau Show terá que trocar os ovos ou devolver o dinheiro aos clientes.
A Cacau Show, em nota divulgada na página do Facebook da fabricante na quarta, anunciou que está fazendo a troca dos ovos mofados, que podem ser substituídos por outros itens nas lojas da empresa (a lista das unidades está em www.cacaushow.com.br/lojas).
Segundo a empresa, o "controle de qualidade reavaliou as amostrar enviadas às lojas e constatou que as eventuais alterações no "Ovo Brigadeiro" ocorrer muito provavelmente devido ao armazenamento inadequado, já que se trata de um item mais delicado e que pode sofrer mudanças em condições climáticas adversas."
Ao Procon-SP, a Cacau Show disse não ter detectado falhas no processo de produção dos ovos.
Caso a empresa não cumpra as determinações, o órgão orienta os clientes a ligar para 151 ou ir pessoalmente a uma unidade do Procon-SP.
UOL Notícias: 05/04/2013 15:03
A Fundação Procon-SP informou, em nota divulgada nesta sexta-feira (5), que a fabricante de chocolates Cacau Show se comprometeu a fazer o recall (troca) de ovos de páscoa que apresentaram mofo ou outros problemas.
Nos últimos dias, o órgão e a empresa receberam reclamações de clientes que teriam comprado ovos da linha Dreams, sabor brigadeiro, com mofo. Na quarta-feira (3), o Procon-SP notificou a Cacau Show e determinou prazo de 24 horas para que a empresa esclarecesse a origem dos supostos defeitos no produto.
Representantes da fabricante e do órgão reuniram-se hoje para tratar do caso e definiram que a Cacau Show terá que trocar os ovos ou devolver o dinheiro aos clientes.
A Cacau Show, em nota divulgada na página do Facebook da fabricante na quarta, anunciou que está fazendo a troca dos ovos mofados, que podem ser substituídos por outros itens nas lojas da empresa (a lista das unidades está em www.cacaushow.com.br/lojas).
Segundo a empresa, o "controle de qualidade reavaliou as amostrar enviadas às lojas e constatou que as eventuais alterações no "Ovo Brigadeiro" ocorrer muito provavelmente devido ao armazenamento inadequado, já que se trata de um item mais delicado e que pode sofrer mudanças em condições climáticas adversas."
Ao Procon-SP, a Cacau Show disse não ter detectado falhas no processo de produção dos ovos.
Caso a empresa não cumpra as determinações, o órgão orienta os clientes a ligar para 151 ou ir pessoalmente a uma unidade do Procon-SP.
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DETECTADO PORCO EM PRODUTOS PARA MUÇULMANOS
Seria mais uma falta de vergonha na busca pelo lucro fácil???
Noruega
Detectado porco em produtos para muçulmanos
A Autoridade de Segurança Alimentar norueguesa anunciou esta sexta-feira que vai apresentar uma queixa contra uma empresa de produtos alimentares, depois de ter encontrado “uma grande quantidade” de ADN de porco em produtos rotulados como comida halal.
Por Lusa Share
A comida halal é confeccionada segundo os critérios da lei religiosa islâmica, que proíbe o consumo de carne de porco.
A Autoridade de Segurança Alimentar encontrou entre 5% a 30% de ADN de porco em carne Kebab vendida pela cadeia norueguesa Kuraas a restaurantes rotulada como comida halal.
“Vamos apresentar uma queixa contra o produtor”, disse à agência France Presse Catherine Signe Svinland, supervisora de segurança alimentar.
A mesma fonte disse que o produto halal não deve conter qualquer quantidade de carne de porco, acrescentando que “este não foi um acidente mas uma fraude”.
A cadeia norueguesa Kuraas negou qualquer procedimento errado.
“Nós compramos enormes quantidades de carne halal e podemos mostrar facturas sobre o que compramos e vendemos”, disse o responsável da área de marketing da empresa.
Kenneth Kuraas salientou ainda que “a existência de porco nestes produtos acontece simplesmente porque houve rotinas que não foram respeitadas”.
A Autoridade de Segurança Alimentar disse que encontrou mais de 60% de ADN de porco em pizzas com carne vendidas por outra companhia norueguesa.
A agência de notícias AFP adiantou na quinta-feira que ADN de porco foi detectado nas salsichas halal de frango nos menus de escolas e creches do centro de Londres.
As autoridades tiveram de fazer um conjunto de testes em algumas cantinas escolares na área de Westminster, no seguimento do escândalo da carne de cavalo descoberta nos pratos pré-preparados que eram apresentados como sendo de carne de vaca.
Apesar de nenhum rasto de cavalo ter sido detectado, os exames mostraram a possibilidade da presença de ADN de porco nas salsichas halal de frango, já confirmada por uma segunda série de testes.
Vestígios de cordeiro e porco também foram encontrados em preparados de carne de vaca nas cantinas não halal, usados por 17 outras instituições do sector.
Toda a carne do fornecedor acusado foi retirada das cantinas do bairro e foi aberta uma investigação.
Fonte: Noticias ao Minuto de 08/04/2013
Noruega
Detectado porco em produtos para muçulmanos
A Autoridade de Segurança Alimentar norueguesa anunciou esta sexta-feira que vai apresentar uma queixa contra uma empresa de produtos alimentares, depois de ter encontrado “uma grande quantidade” de ADN de porco em produtos rotulados como comida halal.
Por Lusa Share
A comida halal é confeccionada segundo os critérios da lei religiosa islâmica, que proíbe o consumo de carne de porco.
A Autoridade de Segurança Alimentar encontrou entre 5% a 30% de ADN de porco em carne Kebab vendida pela cadeia norueguesa Kuraas a restaurantes rotulada como comida halal.
“Vamos apresentar uma queixa contra o produtor”, disse à agência France Presse Catherine Signe Svinland, supervisora de segurança alimentar.
A mesma fonte disse que o produto halal não deve conter qualquer quantidade de carne de porco, acrescentando que “este não foi um acidente mas uma fraude”.
A cadeia norueguesa Kuraas negou qualquer procedimento errado.
“Nós compramos enormes quantidades de carne halal e podemos mostrar facturas sobre o que compramos e vendemos”, disse o responsável da área de marketing da empresa.
Kenneth Kuraas salientou ainda que “a existência de porco nestes produtos acontece simplesmente porque houve rotinas que não foram respeitadas”.
A Autoridade de Segurança Alimentar disse que encontrou mais de 60% de ADN de porco em pizzas com carne vendidas por outra companhia norueguesa.
A agência de notícias AFP adiantou na quinta-feira que ADN de porco foi detectado nas salsichas halal de frango nos menus de escolas e creches do centro de Londres.
As autoridades tiveram de fazer um conjunto de testes em algumas cantinas escolares na área de Westminster, no seguimento do escândalo da carne de cavalo descoberta nos pratos pré-preparados que eram apresentados como sendo de carne de vaca.
Apesar de nenhum rasto de cavalo ter sido detectado, os exames mostraram a possibilidade da presença de ADN de porco nas salsichas halal de frango, já confirmada por uma segunda série de testes.
Vestígios de cordeiro e porco também foram encontrados em preparados de carne de vaca nas cantinas não halal, usados por 17 outras instituições do sector.
Toda a carne do fornecedor acusado foi retirada das cantinas do bairro e foi aberta uma investigação.
Fonte: Noticias ao Minuto de 08/04/2013
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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
NESTLE E JBS ENVOLVIDAS NO CASO DA CARNE DE CAVALO
Nestlé diz ter achado DNA de cavalo em carne de fornecedor do frigorífico JBS
Multinacional retira produtos adulterados das prateleiras da Espanha e da Itália
iG São Paulo | - Atualizada às

O JBS é o maior produtor de carne do mundo
A empresa suíça Nestlé anunciou nesta segunda-feira (18) ter encontrado traços de DNA de cavalo em dois produtos da marca vendidos na Itália e na Espanha que usam carne do frigorífico brasileiro JBS.
A gigante dos alimentos diz não haver risco à saúde dos consumidores, mas um erro na etiquetagem indica falha no padrão de qualidade. A origem do problema estaria na empresa alemã H.J. Schypke, que fornece a carne à JBS Toledo N.V., uma subsidiária do grupo brasileiro na Europa.
Como precaução, foram retirados das prateleiras dois tipos de massa congelada, Ravioli e Tortellini. Além destas duas variedades, a multinacional também barrou a venda de uma de suas lasanhas congeladas, a Lasagnes à la Bolognaise Gourmandes, vendidas no setor corporativo da França e de Portugal. A fabricante diz que o produto será substituído por similar "com 100% de carne bovina".
JBS se defende"Não se trata de um problema de segurança alimentar, mas sim de etiquetagem não correspondente ao produto, o que significa que este não cumpre os elevados padrões que os consumidores esperam", disse a empresa. O comunicado também explica que testes indicarem presença de carne de cavalo numa porcentagem acima do 1% permitido pela Agência de Segurança Alimentar britânica. Isso indicaria “adulteração ou grave negligência”, diz o comunicado.
Por meio de nota à imprensa, a JBS informou que a Schypke não pertence ao grupo. O escritório da companhia na Bélgica, a JBS Toledo, foi notificado nesta segunda-feira (18) sobre a comercialização da carne de cavalo fornecida pela empresa alemã.
A empresa informa ainda seus contratos com fornecedores são assinados em comum acordo com seus clientes. Em outras palavras, a Nestlé teria concordado com a Schypke como fornecedora.
"Os clientes da JBS Toledo participaram ativamente desse processo, auditando e aprovando os fornecedores europeus selecionados. Desde o início do fornecimento, todo o processo operacional e logístico foi conduzido pelo produtor alemão, que enviava o produto diretamente ao cliente final", informou o comunicado da JBS.
A JBS Toledo optou por suspender todos os contratos com a Schype e deixará de vender produtos europeus até que o caso seja apurado. A empresa brasileira informou ainda que nenhum contrato sofreu alteração ou foi cancelado depois do escândalo revelado pela Nestlé.
PROTESTE DETECTA PELO DE RATO EM KETCHUP HEINZ
Teste encontra pelo de roedor em ketchup da marca Heinz vendido no Brasil
- Proteste pede à Anvisa que retire do mercado o lote 2C30 do produto. Empresa contesta a avaliação
- Exame foi feito em alimento comprado em supermercado de São Bernardo do Campo, São Paulo, no fim do ano passado
- Marca internacional foi recentemente comprada pela brasileira 3G Capital
- 19/02/13 - 16h32

Produto é importado pela Quero Alimentos no Brasil FOTO: Divulgação
RIO — Um teste realizado em diversas marcas de ketchup pela Proteste - Associação de Consumidores identificou pelo de roedor no produto Tomato Ketchup, da marca Heinz, uma das mais tradicionais fabricantes do alimento do mundo, e recentemente comprada pelos brasileiros da 3G Capital junto com a Berkshire Hathaway, do bilionário americano Warren Buffett, num negócio de US$ 28 bilhões. Em razão do resultado, a entidade afirma ter pedido à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a retirada preventiva do mercado do lote 2C30 do produto. Segundo a Proteste, a irregularidade foi detectada por exame microscópico em amostras compradas em supermercado de São Bernardo do Campo, região metropolitana de São Paulo, no final do ano passado.
A Proteste informa ter acionado a Anvisa pedindo a retirada do lote do mercado, mesmo antes da conclusão das demais avaliações em outras marcas do alimento, “em função da gravidade dos fatos e do risco imediato à saúde do consumidor”, informou em comunicado. O resultado integral das análises será publicado em breve pela entidade.
De acordo com o órgão de defesa dos direitos do consumidor, “os pelos encontrados no teste demonstram que o alimento é impróprio para consumo, com forte indício de que haja problemas graves de higiene, além da falta de cuidados mínimos para a fabricação ou acondicionamento do Ketchup Heinz”.
Diante da violação ao Código de Defesa do Consumidor (CDC), à Constituição Federal e à legislação sanitária vigente, a Proteste está solicitando, também, a imediata inspeção na Quero Alimentos, fornecedor importador e distribuidor do produto Heinz vendido no Brasil. Os fornecedores estão sendo notificados dos resultados encontrados no laboratório.
O produto que apresentou problemas de contaminação é de origem mexicana, fabricado pela Delimex. Como é possível que a falha higiênica tenha ocorrido durante a fabricação ou envasamento dos produtos, ainda em território mexicano, a Proteste informou os resultados das análises à Associação de Consumidores do México.
Em 2005, a entidade já havia avaliado l6 marcas de ketchup e identificou cinco produtos impróprioss para consumo. Mas somente após cinco anos obteve na Justiça a liberação plena para divulgação do teste que na ocasião foi censurado. Quando isso ocorreu, em 2010, a entidade diz que os lotes dos produtos cujas análises indicaram presença de pelos de roedores, pedaços de penas de ave e ácaros nas embalagens não estavam mais no mercado, pois o prazo de validade já havia expirado.
Procurada para comentar o assunto, a Heinz Brasil, representanda pela Quero Alimentos, questionou, por m,eio de nota, o teste realizado pela entidade e ressaltou que que a "qualidade e a segurança alimentar são primordiais" para a marca.
"Nossa companhia não teve a oportunidade de avaliar o produto em questão ou de validar a precisão do teste do produto. Com base em nossos rigorosos programas de qualidade e segurança temos razões para questionar o teste e não temos nenhuma evidência de problemas de segurança com o produto. Nossos processos produtivos são desenhados para assegurar a mais alta qualidade e segurança para nossos consumidores no Brasil", afirma no comunicado.
A Anvisa informa que foi notificada pela Proteste sobre o teste na última sexta-feira, mas considerou os laudos da avaliação do produto insatisfatórios. A Anvisa declarou: "na seara de exercício do poder de polícia sanitária, não se mostra legítima a transferência a laboratórios não oficiais das atividades de análises probatórias para subsidiar decisão de polícia administrativa, fato que impede a publicação de Resoluções da Anvisa com base nos laudos insatisfatórios encaminhados pela Associação".
A Anvisa acionou o órgão de Vigilância Sanitária do estado de Goiás, onde está sediada a Quero, para que "adotem as medidas legais cabíveis para verificar o cumprimento da legislação sanitária vigente, uma vez que as ações na área de alimentos da agência são descentralizadas", complementou o comunicado. A Anvisa aguarda para esta terça-feira o resultado da avaliação da Vigilância.
http://oglobo.globo.com/defesa-do-consumidor/teste-encontra-pelo-de-roedor-em-ketchup-da-marca-heinz-vendido-no-brasil-7615882#ixzz2LOVeEEf5
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
BURGER KING - CONFIRMAÇÃO DE CARNE DE CAVALO
Novamente fornecedores mancham a imagem de uma empresa séria!
Por Ana Tomás, publicado em 1 Fev 2013 - 20:22 | Actualizado há 3 dias 4 horas
Fonte: ionline.pt
Por Ana Tomás, publicado em 1 Fev 2013 - 20:22 | Actualizado há 3 dias 4 horas
Fonte: ionline.pt
Outro link sobre este assunto. | |
A cadeia de fast-food Burger King admitiu que alguns dos seus hambúrgueres vendidos no Reino Unido estavam contaminados com carne de cavalo, revela o jornal The Sun que publica uma carta aberta da empresa aos clientes.
O grupo refere que os testes realizados confirmaram a existência de vestígios de ADN de cavalo, nos hambúrgueres que foram produzidos na Silvercrest, a maior fábrica europeia especializada no processamento de carne picada, localizada na Irlanda.
"Os testes realizados por entidades independentes em produtos recolhidos nos restaurantes não acusaram a presença de ADN equino. Contudo, em quatro amostras recentemente recolhidas na fábrica da Silvercrest foi detectada a presença de vestígios desse ADN. Nas últimas 36 horas constatámos que a Silvercrest usou uma pequena percentagem de carne importada de um fornecedor não-aprovado na Polónia”, explicou a Burger King no texto.
A cadeia, que no início do escândalo negou qualquer contaminação nos seus hambúrgueres, garantiu que a situação agora confirmada é uma clara violação das “especificações” que exige aos seus fornecedores e anunciou o fim da sua relação comercial com aquela empresa.
Em declarações ao Expresso, os representantes da Burger King em Portugal asseguraram que a carne servida nos restaurantes nacionais provém de um fornecedor em Espanha e os seus hambúrgueres são feitos totalmente com carne de vaca, adiantando que não trabalham com intermediários.
Este não é o único caso registado recentemente no Reino Unido envolvendo a Silvercrest.
A cadeia de supermercados Tesco, a maior em território britânico, retirou dos estabelecimentos duas marcas de hambúrgueres congelados que continham vestígios de ADN de cavalo. Também outras cadeias que trabalhavam com o mesmo fornecedor, entre as quais o Lidl, também decidiram retirar essas marcas dos seus supermercados.
O ministro da Agricultura irlandês, Simon Coveney, afirmou na altura que a carne processada naquela fábrica poderia ser proveniente da Espanha ou da Holanda.
"Os testes realizados por entidades independentes em produtos recolhidos nos restaurantes não acusaram a presença de ADN equino. Contudo, em quatro amostras recentemente recolhidas na fábrica da Silvercrest foi detectada a presença de vestígios desse ADN. Nas últimas 36 horas constatámos que a Silvercrest usou uma pequena percentagem de carne importada de um fornecedor não-aprovado na Polónia”, explicou a Burger King no texto.
A cadeia, que no início do escândalo negou qualquer contaminação nos seus hambúrgueres, garantiu que a situação agora confirmada é uma clara violação das “especificações” que exige aos seus fornecedores e anunciou o fim da sua relação comercial com aquela empresa.
Em declarações ao Expresso, os representantes da Burger King em Portugal asseguraram que a carne servida nos restaurantes nacionais provém de um fornecedor em Espanha e os seus hambúrgueres são feitos totalmente com carne de vaca, adiantando que não trabalham com intermediários.
Este não é o único caso registado recentemente no Reino Unido envolvendo a Silvercrest.
A cadeia de supermercados Tesco, a maior em território britânico, retirou dos estabelecimentos duas marcas de hambúrgueres congelados que continham vestígios de ADN de cavalo. Também outras cadeias que trabalhavam com o mesmo fornecedor, entre as quais o Lidl, também decidiram retirar essas marcas dos seus supermercados.
O ministro da Agricultura irlandês, Simon Coveney, afirmou na altura que a carne processada naquela fábrica poderia ser proveniente da Espanha ou da Holanda.
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sábado, 26 de janeiro de 2013
Restaurantes serão classificados pela higiene
Acredito que será o começo de uma era melhor.
Como em tudo que existe, só dependerá de consumidor consciente, que realmente está preocupado com a sua saúde e a dos seus.
Força!!!!
23/01/2013-05h00
Será que o frango oferecido no cardápio do restaurante foi estocado à temperatura correta? E que a cozinha tem uma proteção que barra a entrada de baratas?
Questões como essas devem ficar mais transparentes para o consumidor com um projeto em fase final de elaboração pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária): a classificação dos restaurantes do país com base nas condições de higiene do estabelecimento.
Até novembro, a Anvisa deve apresentar as primeiras "notas" de restaurantes das 12 cidades-sede da Copa.
A ideia segue experiências já adotadas em países como Dinamarca e Nova Zelândia e em cidades como Nova York.
Na cidade americana, desde 2010 os restaurantes são categorizados por letras --em que A é a melhor classificação, e C é a pior. Depois de avaliado, o restaurante deve afixar, de forma visível para o consumidor, sua "nota" --informação que vai parar até num aplicativo para smartphones.
Após a medida, um estudo apontou na cidade queda no número de casos de Salmonella --bactéria que pode causar diarreias, vômitos etc.
Um sistema de letras semelhante é usado na Nova Zelândia. Já a Dinamarca usa carinhas mais e menos felizes para indicar a condição sanitária dos restaurantes.
Essa transparência é boa, avalia o dinamarquês Simon Lau, chef do badalado restaurante Aquavit, em Brasília.
"Eu gostaria de colocar um sorriso ou uma letra 'A' no meu restaurante", afirma.
Fonte: Folha de São Paulo
Como em tudo que existe, só dependerá de consumidor consciente, que realmente está preocupado com a sua saúde e a dos seus.
Força!!!!
23/01/2013-05h00
Restaurantes serão classificados pela higiene
JOHANNA NUBLAT
DE BRASÍLIA
DE BRASÍLIA
Será que o frango oferecido no cardápio do restaurante foi estocado à temperatura correta? E que a cozinha tem uma proteção que barra a entrada de baratas?
Questões como essas devem ficar mais transparentes para o consumidor com um projeto em fase final de elaboração pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária): a classificação dos restaurantes do país com base nas condições de higiene do estabelecimento.
Até novembro, a Anvisa deve apresentar as primeiras "notas" de restaurantes das 12 cidades-sede da Copa.
A ideia segue experiências já adotadas em países como Dinamarca e Nova Zelândia e em cidades como Nova York.
Na cidade americana, desde 2010 os restaurantes são categorizados por letras --em que A é a melhor classificação, e C é a pior. Depois de avaliado, o restaurante deve afixar, de forma visível para o consumidor, sua "nota" --informação que vai parar até num aplicativo para smartphones.
Após a medida, um estudo apontou na cidade queda no número de casos de Salmonella --bactéria que pode causar diarreias, vômitos etc.
Um sistema de letras semelhante é usado na Nova Zelândia. Já a Dinamarca usa carinhas mais e menos felizes para indicar a condição sanitária dos restaurantes.
Essa transparência é boa, avalia o dinamarquês Simon Lau, chef do badalado restaurante Aquavit, em Brasília.
"Eu gostaria de colocar um sorriso ou uma letra 'A' no meu restaurante", afirma.
Fonte: Folha de São Paulo
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